ROCK'n'ROLL!!: House Of Lords

House of Lords foi formado em 1987 pelo ex-membro do Angel e tecladista Gregg Giuffria após seu projeto solo Giuffria. Depois de ouvir demos - originalmente destinadas ao terceiro disco de Giuffria - foi acordado um contrato com a empresa de Gene Simmons, Simmons Records, sob duas condições de mudança do nome da banda (para House of Lords) e recrutado um novo vocalista (demitindo David Glen Eisley no processo). [2] James Christian substituiu Eisley, depois que Christian foi sugerido pelo ex-Giuffria e baixista do Quiet Riot, Chuck Wright, [3] depois de trabalharem juntos em Los Angeles Rocks.

A estréia homônima do House of Lords foi lançada em 1988, apresentando um som mais pesado que Giuffria com uma mixagem de teclado mais baixa. O álbum recebeu elogios da crítica e a banda fez uma turnê com Cheap Trick, Ozzy Osbourne e Scorpions em 1989.
O álbum apresentou um pequeno hit, "I Wanna Be Loved" (Hot 100 nº 58). O Stan Bush escreveu "Love Don't Lie" foi o segundo single, mas apesar das exibições da MTV, não conseguiu figurar nas paradas. Após a turnê, o guitarrista original Lanny Cordola saiu em 1990, substituído pelo ex-Michael Guy, da Shark Island.
Seu próximo esforço foi o Saara dos anos 90 e apresentava uma lista de músicos convidados. Outras contribuições notáveis para o álbum vieram de Doug Aldrich, Rick Nielsen, Chris Impellitteri, Mandy Meyer, David Glen Eisley, David Zem Eisley, Robin Zander, Mike Tramp, Steve Plunkett e Ron Keel. Deliberadamente mais voltado para a guitarra do que a estréia, o álbum alcançou a 120ª posição nas paradas e na sequência do bem-sucedido single "Can't Find My Way Home" (uma capa da Blind Faith). O single e o vídeo também se saíram bem na rádio Album Rock, alcançando o número 10. O segundo single "Remember My Name" foi um sucesso maior, alcançando o número 72 no Hot 100 e o top 5 regular na DIAL MTV. Logo depois, o baixista Chuck Wright e o baterista Ken Mary deixaram a banda.

Promovendo o Saara, o House of Lords fez uma turnê com Nelson, fez uma pequena turnê com 38 Special e um show final com Warrant e Tesla no Universal Amphitheatre em Hollywood. Christian cita isso como um de seus programas favoritos na Câmara dos Lordes.

Para o lançamento de 1992, Demons Down, o House of Lords havia deixado o BMG. Christian diz sobre Demon's Down: "Este álbum ficou fabuloso. Tivemos um ótimo orçamento e lançamos um álbum lindamente criado com ótimas músicas, sem preenchimentos. Fiquei totalmente feliz com o disco e esperava que pudéssemos realmente levar esse álbum diretamente para o Topo das tabelas." Ao lado de Christian e Giuffria, as mudanças na formação do Demons Down consistiram em um novo baterista Tommy Aldridge, um novo baixista de Sean McNabb (ex Quiet Riot) e um novo guitarrista em Dennis Chick (ex-VV.I.). [4] O álbum gerou dois singles, a faixa-título e a balada "What's Forever For".
A chegada do Grunge impactaria o jogo aéreo e o sucesso geral de Demons Down. [4] A banda terminou em 1993, apesar de gravar demos para comprar uma nova gravadora. Depois que a banda terminou, o guitarrista Dennis Chick se juntou ao Freak of Nature, a banda formada por Mike Tramp após o término do White Lion. Chick tocou nos dois álbuns de estúdio, lançados em 1993 e 1994.James Christian gravou e lançou "Rude Awakening" e passou pouco tempo na formação do Manic Eden.
Após atrasos legais nos direitos sobre o nome da banda, o grupo se reformou em 2000, apresentando uma extensa linha de Christian, Giuffria, Cordola, Guy, Mary e Wright, embora Guy logo tenha partido.
Dois anos depois, The Power and the Myth terminou, mas foi em 2004 antes de ser lançado pela Frontiers Records. O álbum marcou o retorno de Chuck Wright, Lanny Cordola e Ken Mary, mas é o primeiro a não apresentar Giuffria, que havia deixado o projeto com o trabalho de teclado dos convidados Derek Sherinian, Allan Okuye, Sven Martin e Ricky Phillips. Logo após o lançamento de The Power and the Myth, Christian lançou seu segundo CD solo, Meet The Man. O House of Lords entrou em contato com Jeff Kent para assumir a composição de letras e melodias devido às menores pontuações da banda desde o início. Depois que Jeff Kent terminou, a banda obteve 96% no CD World Upside Down de 2006 com 10 das composições líricas e melódicas de Kent, e 97% do CD Come to My Kingdom de 2008 com 13 composições líricas e melódicas de Kent.
Após uma nova reunião em 2005 para o festival Firefest no Reino Unido, o House of Lords lançou um novo álbum, World Upside Down, adicionando o compositor Jeff Kent / escritor e tecladista de melodias e letras, guitarrista Jimi Bell, baixista Chris McCarvill e baterista BJ Zampa . Kent também tocou todas as partes do teclado no lançamento do Frontier Record de 2005.

Um álbum ao vivo Live in the UK foi lançado em janeiro de 2007.

Em 2008, a banda lançou seu sexto álbum de estúdio, Come to My Kingdom. O álbum apresentava a mesma formação de World Upside Down, e foi produzido pelo vocalista James Christian e pelo frequente colaborador Jeff Kent (que tocava baixo antes da entrada de McCarvill), que também co-escreveu a maioria das melodias e letras vocais do álbum. O baixista Chris McCarvill deixou a banda pouco antes do lançamento do CTMK devido a compromissos anteriores com Dokken. Ele foi substituído por Matt McKenna, que gravou baixo para o próximo álbum da banda, Cartesian Dreams, e se apresentou em todas as datas da turnê Come to My Kingdom. O grupo embarcou em uma turnê mundial por 39 cidades em toda a Europa, Brasil e Estados Unidos, começando entre março e julho de 2008, incluindo apresentações no palco principal dos festivais Hard in Rio, Rock Oklahoma e South Texas Rockfest.
Em 18 de setembro de 2009, o sétimo álbum de estúdio da banda, Cartesian Dreams, foi lançado. Embora o baixo tenha sido gravado por Matt McKenna, Chris McCarvill voltou à banda após a gravação e tocou baixo na turnê de apoio ao álbum em setembro-novembro de 2009. Jeff Kent produziu o álbum junto com Christian, embora desta vez ele não tenha contribuído qualquer composição para o álbum.
Em 26 de julho de 2011, foi anunciado que a banda lançaria seu oitavo álbum de estúdio Big Money em 23 de setembro de 2011 na Europa e 27 de setembro na América do Norte. O álbum foi gravado com a mesma formação do álbum Come to My Kingdom de 2008, incluindo o baixista Chris McCarvill, e foi promovido com uma turnê européia em outubro de 2011, a primeira turnê da banda desde 2009. [6]
James Christian lançou seu terceiro álbum solo, Lay It All On Me, em 2013.

Em 2014, o House of Lords lançou seu nono álbum de estúdio, Precious Metal. O álbum foi gravado com a mesma formação do álbum Come to My Kingdom de 2008.

Em abril de 2015, foi anunciado que o décimo álbum de estúdio do House of Lords Indestructible seria lançado na UE em 5 e 9 de junho na América do Norte. O álbum foi gravado com a mesma formação do álbum Come to My Kingdom de 2008, [9] celebrando dez anos juntos.
De acordo com Christian: O nome Indestrutível foi escolhido porque todos sentimos que passamos muito em nossas longas carreiras e que melhor maneira de dizer: 'Ei, eu ainda estou aqui' do que dar ao CD um título em negrito. Ele acrescenta: 'Indestrutível' apresenta onze novas músicas ... ... O álbum é mais pesado no começo, mas nós amamos músicas que são melódicas e pesadas, e a idéia era preencher o melhor de ambos em um CD sem soando como duas bandas diferentes. Eu acho que conseguimos isso.
Além de anunciar uma aparição no Frontiers Rock Festival em Trezzo (MI), Itália, em 12 de abril de 2015, o jameschristian.com declarou 'uma turnê européia em setembro, com um show surpresa muito especial a ser anunciado em breve. Mais detalhes em breve! '[9] Como parte da turnê indestrutível de 2015, o House of Lords se apresentou no Japão no Loudpark 2015 em 10 de outubro de 2015. As turnês indestrutíveis começaram em Helsinque, Finlândia em 25 de setembro e terminaram em 19 de outubro em Pratteln, Suíça. Uma data dos EUA em 23 de outubro se seguiu.
Em janeiro de 2017, foi anunciado que o décimo primeiro álbum do House of Lords, Saint Of The Lost Souls, seria lançado em 24 de março. De acordo com um comunicado de imprensa da Frontiers, o álbum foi gravado essencialmente com a mesma formação dos álbuns anteriores, a única mudança sendo Chris Tristram substituindo Chris McCarvill no baixo.

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