From Genesis to Revelation - Genesis

CD- From Genesis to Revelation

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FAIXAS.

"Where The Sour Turns To Sweet" – 3:16

"In The Beginning" – 3:44

"Fireside Song" – 4:58

"The Serpent" – 3:58

"Am I Very Wrong?" – 3:31

"In The Wilderness" – 3:39

"The Conqueror" – 3:22

"In Hiding" – 2:38

"One Day" – 3:21

"Window" – 3:33

"In Limbo" – 3:30

"Silent Sun" – 2:13

Faixas Bônus 

"A Winter's Tale" – 3:28

"That's Me" – 2:37

SOBRE O CD.

    From Genesis to Revelation é o primeiro álbum de estúdio da banda de rock inglesa Genesis, lançado em março de 1969 pela Decca Records. O álbum se originou de uma coleção de demos gravadas em 1967, enquanto os membros do Genesis eram alunos de Charterhouse em Godalming, Surrey. Ele chamou a atenção de Jonathan King, que nomeou o grupo, organizou acordos com sua editora e a Decca, e trabalhou no estúdio Regent Sound Studios para gravar uma série de singles e um álbum completo. Uma seção de cordas organizada e conduzida por Arthur Greenslade foi adicionada mais tarde em algumas músicas. Quando o Genesis terminou de gravar, John Silver substituiu o baterista original Chris Stewart.
O álbum e seus singles foram um fracasso comercial e receberam uma reação mista a negativa dos críticos. Em meados de 1969, o grupo havia rompido os laços com King e retomado a educação até a reforma e a transformação do Genesis em uma banda de tempo integral. O álbum gerou três singles; "The Silent Sun" e "A Winter's Tale" foram lançados em 1968, seguidos por "Where the Sour Turns to Sweet" em 1969. Em outubro de 1974, depois que o grupo cresceu em popularidade, chegou ao número 170 na Billboard. 200 nos EUA. King mantém os direitos do álbum que foi reeditado várias vezes desde então, incluindo um lançamento em 1974 como In the Beginning e 1987 como And the Word Was .... Uma reedição em 1990 e 2005 incluiu um disco bônus com faixas extras.

A formação inicial do Genesis consistiu no vocalista Peter Gabriel, tecladista Tony Banks, baixista Mike Rutherford, guitarrista Anthony Phillips e Chris Stewart, todos alunos da Charterhouse School em Godalming, Surrey. Os cinco haviam tocado nas duas bandas ativas da escola; Rutherford e Phillips estavam em Anon, enquanto Gabriel, Banks e Stewart criavam o Garden Wall.  Em janeiro de 1967, após a separação dos dois grupos, Phillips e Rutherford continuaram a escrever músicas e convidaram Gabriel e Banks para participar. Durante o feriado escolar da Páscoa, os cinco entraram em um estúdio de gravação primitivo, dirigido por Brian Roberts em Chiswick, para gravar o material. Eles montaram uma fita de seis músicas originalmente destinadas a outra pessoa, já que o grupo se via como uma coleção de compositores. Isso incluiu cinco músicas de Rutherford e Phillips: "Don't Want You Back", "Try a Little Sadness", "That's Me", "Listen on Five" e "Patricia", uma instrumental, mais uma de Gabriel e Banks , "Ela é linda".  "Patricia" foi reformulada mais tarde em "In Hiding" e "She's Beautiful" mais tarde foi conhecida como "The Serpent".  Banks descreveu o material como "música pop direta", pois era a direção que a banda queria explorar. Nesse ponto, o grupo era conhecido como The New Anon.
O grupo enviou a fita demo para duas pessoas, uma delas o apresentador de rádio da BBC David Jacobs.  O segundo foi enviado ao ex-aluno de Charterhouse, Jonathan King, que obteve sucesso comercial como cantor, compositor e produtor, com o seu single cinco no Reino Unido "Everyone's Gone to the Moon" em 1965, e, portanto, parecia uma escolha natural.  King visitou a escola durante o Old Boys Day, então o grupo pediu a um amigo que desse a fita. Ele ouviu a fita em seu carro no caminho de casa e, apesar de sua aspereza, ficou imediatamente entusiasmado, principalmente os vocais de Gabriel.

King ofereceu seu apoio à banda e pagou 40 libras para gravar quatro músicas. Ele pressionou por arranjos mais simples, mas sustentou que sua sugestão para o grupo de evitar tocar instrumentos elétricos era porque os instrumentos acústicos eram mais baratos, em vez de seu gosto pessoal. [9] Essas primeiras sessões ocorreram entre agosto e dezembro de 1967 no Regent Sound Studios na Denmark Street, Londres, com a intenção de lançá-las como singles.  As quatro faixas lançadas foram novos arranjos de "She's Beautiful" e "Try a Little Sadness", com "Where the Sour Turns to Sweet" e "The Image Blown Out", esta última rejeitada no álbum. King ficou satisfeito com os resultados suficientes para assiná-los, oferecendo um contrato de dez anos com sua editora JonJo Music com uma opção de cinco anos e um contrato de gravação de cinco anos com a Decca Records com um segundo ano opcional. No entanto, os pais do grupo manifestaram preocupação por terem entre 15 e 17 anos de idade na época e preferiram que seus filhos seguissem carreiras longe da música. Após insistir em um acordo de um ano com um segundo opcional, King concordou.
King percebeu a tendência da banda em expandir e complicar seus arranjos, o que ele não gostou e sugeriu que eles se apeguem a músicas pop diretas. Isso culminou em King aparando as manchas solo de Banks ou removendo-as completamente, para seu aborrecimento. Em resposta, Gabriel e Banks escreveram "The Silent Sun" como um pastiche dos Bee Gees, uma das bandas favoritas de King, embora King mais tarde tenha esclarecido a descrição do pastiche de Bee Gees como imprecisa.  A música foi gravada no estúdio A da Regent Sound em dezembro de 1967, com uma seção arranjada e conduzida por Arthur Greenslade adicionada posteriormente na produção.  Foi lançado em 22 de fevereiro de 1968 com "That's Me" no lado B como o primeiro single do Genesis.  King surgiu com o nome do grupo, pensando que marcou o início de um "novo som e um novo sentimento", e que era o verdadeiro começo de sua carreira como produtor.  Outros nomes incluíram a sugestão de King sobre os anjos de Gabriel  e a idéia de Phillips, Champagne Meadow.  Em maio de 1968, o segundo single de "A Winter's Tale", com "One-Eyed Hound", foi lançado e, como o primeiro, também fracassou.  Stewart então deixou o grupo para continuar com seus estudos. 

Apesar de seu fracasso, King continuou a apoiar o grupo e, em meados de 1968, sugeriu que um álbum de estúdio pudesse reverter suas fortunas. O grupo ficou um pouco impressionado ao trabalhar com uma quantidade maior de tempo disponível em um LP, então King sugeriu a idéia de um álbum conceitual frouxo que contava uma história sobre o Livro do Gênesis no início e o Livro do Apocalipse no final, com faixas instrumentais vinculadas. A ideia deu certo e o grupo começou a escrever em um ritmo mais rápido.  A banda recrutou o colega John Charterhouse, John Silver, na bateria, e escreveu e ensaiou o novo material na casa de campo de seus pais em Oxford e os pais do amigo da escola David Thomas.
Em agosto de 1968, durante as férias de verão da escola, a banda retornou ao estúdio Regent Sound 2 para gravar From Genesis to Revelation. A música foi gravada em dois dias e o álbum foi montado em dez.  King foi o produtor e trouxe o ex-aluno da Charterhouse Tom Allom, juntamente com Brian Roberts, como engenheiros de gravação.  As sessões envolveram duas máquinas de gravação de quatro faixas e marcaram a primeira vez que Banks tocou um órgão.   O material lançado, Greenslade e Lou Warburton, em seguida, adicionaram mais arranjos de cordas e cornetas a um canal estéreo enquanto misturavam a performance da banda no outro. Isso foi feito sem o conhecimento da banda, que eles pensaram comprometer a força das músicas. Phillips ficou particularmente irritado com a decisão e foi o único membro a expressar seus sentimentos em relação a ela saindo do estúdio no último dia.

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